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segunda-feira, 24 de março de 2008

INDULGÊNCIA

A luz da alegria deve ser o facho continuamente aceso na atmosfera das nossas experiências.Circunstâncias diversas e principalmente as de indisciplina podem alterar o clima de paz, em redor de nós, e dentre elas se destaca a palavra impensada como forja de incompreensão, a instalar entrechoques.Daí o nosso dever básico de vigiar a nós mesmos na conversação, ampliando os recursos de entendimento nos ouvidos alheios.Sejamos indulgentes.Se erramos, roguemos perdão.Se outros erraram, perdoemos.O mal que desejamos para alguém, hoje, suscitará o mal para nós, amanhã.A mágoa não tem razão justa e o perdão anula os problemas, diminuindo complicações e perdas de tempo.É assim que a espontaneidade no bem estabelece a caridade real.Quem não reconhece as próprias imperfeições demonstra incoerência. Quem perdoa desconhece o remorso.Ódio é fogo invisível na consciência.O erro, nosso, requer a bondade alheia; erro de outrem, reclama a clemência nossa.A Humanidade dispensa quem a censure, mas necessita de quem a estime.E ante o erro, debalde se multiplicam justificações e razões. Antes de tudo, é preciso refazer, porque o retorno à tarefa é a conseqüência inevitável de toda fuga ao dever.Quanto mais conhecemos a nós mesmos, mais amplo em nós o imperativo de perdoar.Aprendamos com o Evangelho, a fonte inexaurível da Verdade.Você, amostra da Grande Prole de Deus, carece do amparo de todos e todos solicitam-lhe o amparo.Saiba, pois, refletir o mundo em torno, recordando que se o espelho, inerte e frio, retrata os aspectos dignos e indignos à sua volta, o pintor, consciente, buscando criar atividade superior, somente exterioriza na pureza da tela os ângulos nobres e construtivos da vida.

André Luiz

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"É curioso como não sei dizer quem sou. Quer dizer, sei-o bem, mas não posso dizer. Sobretudo tenho medo de dizer porque no momento em que tento falar não só não exprimo o que sinto como o que sinto se transforma lentamente no que eu digo." Clarice Lispector
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